quinta-feira, 31 de março de 2016
DILMA ROUSSEFF MORRE, AVIÃO DA PRESIDENTA CAI EM BRASILIA AO DECOLAR NESSA NOITE
quarta-feira, 30 de março de 2016
Caminhão de cigarro roubado é apreendido dentro do 41º batalhão da PM.
Delegacia de Cargas investiga onde criminosos despejaram a mercadoria, avaliada em mais de R$ 600.000, e os motivos de os policiais não terem comunicado que o veículo havia sido encontrado
A Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) instaurou inquérito para tentar solucionar o misterioso desaparecimento de uma carga de cigarros avaliada em pouco mais de 600.000 reais. O caminhão de uma empresa terceirizada - prestadora de serviços da produtora de cigarros Souza Cruz - que transportava a mercadoria foi atacado por bandidos armados na noite de segunda-feira e foi localizado na manhã desta terça. O curioso é que o veículo estava dentro do pátio do 41º Batalhão de Polícia Militar (Irajá), mas já sem os pacotes de cigarro.
O ataque ocorreu por volta de 21h, na estrada entre Friburgo e Teresópolis, na Região Serrana do Estado. Bandidos armados com pistolas renderam o carro que fazia a escolta e obrigaram o motorista a entrar em um Honda Civic de cor cinza chumbo. Como o veículo possuía um equipamento de rastreamento acoplado (spy), ele registou alguns trechos da fuga dos criminosos. Por volta de meia noite ele passou pela região entre as favelas do Dique e da Ficap, na Zona Norte, e já às 2 horas da madrugada estacionou na Rua Embaú, na Pavuna. Foi ali que os PMs informaram ter encontrado o caminhão. O batalhão informou que o veículo foi encontrado por um oficial, já sem a mercadoria.
O problema é que quando o caminhão foi encontrado, nem a empresa de segurança, nem a delegacia especializada e nem o Pátio Legal (que cuida da recuperação de veículos roubados) foram comunicados. Por volta das 7h, o sistema de rastreamento registrou que o veículo estava dentro da Companhia Estadual de Abastecimento (Ceasa) e, em seguida, no pátio do 41º BPM.
Alertada pela empresa de segurança, a Polícia Ciivl acionou a Corregedoria da PM e ambos foram para a sede da unidade. Lá, encontraram o caminhão completamente revirado e sem as caixas de cigarro. "Vamos apurar as circunstâncias desde o momento em que o caminhão foi abordado pelos criminosos, até o instante em que ele foi recuperado. Precisamos entender o que aconteceu durante a madrugada. Mas, de fato, assim que eles encontraram o caminhão, deveriam ter comunicado aos órgãos competentes imediatamente, e não levado para dentro do batalhão", explicou o delegado Marcelo Martins, da Delegacia de Cargas. Procurada, a assessoria de comunicação da PM não respondeu à solicitação do site de VEJA.
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Polícia prende suspeito de estuprar enteada na Pavuna
Polícia prende suspeito de estuprar enteada na Pavuna
Agentes chegaram até o homem por meio de denúncia da vítima. Hoje com 15 anos, ela era estuprada desde os nove
Rio - Os policiais da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV) prenderam, na tarde desta terça-feira, na Pavuna, na Zona Norte, um homem suspeito de estuprar a enteada desde que ela tinha nove anos. Os agentes chegaram até André de Lima Pinto, de 33 anos, por meio de uma denúncia da própria menina, que atualmente tem 15 anos.
O mandado de prisão temporária do homem foi expedido pela 34ª Vara Criminal da Comarca da Capital. André foi encontrado na Pavuna e foi surpreendido pelos policiais.
O mandado de prisão temporária do homem foi expedido pela 34ª Vara Criminal da Comarca da Capital. André foi encontrado na Pavuna e foi surpreendido pelos policiais.
terça-feira, 29 de março de 2016
OPERAÇÃO NO ACARI
41° BPM. OPERAÇÃO POLICIAL MILITAR NA COMUNIDADE DE ACARI. APREENSÃO DE ENTORPECENTES. APREENSÃO DE SIMULACRO. RECUPERAÇÃO DE VEÍCULO DE CARGA. Policiais Militares do Grupo de Ações Táticas e do Serviço de Inteligência do 41° BPM, à comando dos Oficiais da Unidade, desencadearam, desde às 06 horas de hoje, Operação Policial Militar de Vasculhamento na Comunidade de Acari e Conjunto do Amarelinho com o objetivo de prevenir e reprimir os crimes de Roubo de Veículos, Roubo de Cargas e de Tráfico de Drogas. Assim que adentraram à Comunidade de Acari os militares seguiram em direção à localidade conhecida como Ninho das Cobras e logo após o domínio do terreno, iniciou-se o vasculhamento das lajes de uma edificação onde foi encontrado 215 frascos contendo Lança Perfume e um simulacro de Fuzil AK 47. Continuamente à operação Arep 1, policiais militares continuaram nas ações de vasculhamento nos arredores da comunidade, mais precisamente à Rua Serra Leoa com Rua Embaú, onde localizou o Caminhão Mercedes da Souza Cruz que constava como roubado, placa FMU 1182. Toda a ação foi encaminhada à 39ª Delegacia Policial.
Créditos : Ocorrências Polícias
A Pavuna possui uma ilha, essa e difícil acreditar mais e verdade !
A Pavuna possui uma ilha
Ilha Pavunense, ela fica localizada na divisão do Rio Pavuna, entre as Avenidas Sargento de Milícias e Luis Silveira, iniciando na ponte da Rua Sargento Basileu da Costa e terminando nas proximidades da Rodovia Presidente Dutra. Nela ficam situados o Pavunense Futebol Clube, a Escola Municipal Manoel Abreu, uma empresa de transportes e várias residências.
Conheça a história dos limites territoriais da Pavuna
Rio - O Governo do Estado do Rio de Janeiro, pelo Decreto nº 1, de 8 de maio de 1892, colocava as terras da atual Pavuna nas áreas territoriais do Município de Iguassú e, por extensão, suas terras pertencentes ao 4º Distrito São João de Meriti.
Os fundamentos da contenda pelas partes encontram-se dentro dos fundamentos que norteiam em geral as questões de limites em qualquer parte do Brasil e do mundo, as quais sejam: razões geo-históricas e geopolíticas. As duas teses sempre correm ao sabor dos interesses locais. A regra geral não virou exceção em nosso limite com o antigo Distrito Federal.
Sabemos nós que o Rio Meriti aparece nas cartas geográficas, relatos de viajantes, cronistas e historiadores desde o século XVI, e que nestes 500 anos de história configurou-se chamar de Meriti-Pavuna toda a potamografia que nasce nas encostas da Serra de Jericinó-Medanha e segue para desaguar na Baía da Guanabara num percurso de aproximadamente 13 km. Como afluentes da Bacia do Meriti, além do Pavuna, estão também o Acari e vários outros afluentes.
Em 15 de janeiro de 1833, quando foi criada a Vila de Iguassú, ficou definido que suas “freguesias” (Distritos Eclesiásticos) eram as de Iguassú, Inhomirim, Pilar, Jacutinga, Merity e parte de Marapicú. Estes distritos foram os embriões dos distritos criados com a Proclamação da República e do qual as terras banhadas pelos rios Meriti-Pavuna passaram a fazer parte do Distrito de Meriti. Historicamente as terras à margem direita do Pavuna faziam divisa com a Freguesia de Irajá, e foram ocupadas pelos mesmos colonizadores que ocuparam tanto a margem direita como a esquerda do rio. Assim, durante séculos, a sede da freguesia eclesiástica de Meriti foi o solo da Pavuna; os fazendeiros da Pavuna eram donos de terras também em território onde hoje se situa a cidade de São João de Meriti, e o exemplo mais concreto foi o do Sr. Antonio Tavares Guerra e herdeiros, donos das Fazendas da Conceição na Pavuna e do Carrapato, no Centro de São João de Meriti.
Na virada do século XIX para o século XX travaram-se grandes polêmicas a respeito. Na defesa de nossos interesses estavam os meritienses, Cel. Eliseu de Alvarenga Freire (funcionário do Estado) e o 1º Juiz de Paz e Presidente da Comissão Censitária de Meriti, o Dr. Pedro Telles Barreto de Menezes (tinha sido também, vereador e presidente da Câmara de Iguassú). No exercício e na defesa dos interesses do Distrito Federal estavam todos os grandes técnicos, funcionários públicos graduados, geógrafos, historiadores e intelectuais diversos do Distrito Federal. Toda essa polêmica foi muito bem descrita por Noronha Santos em sua obra “Memória acerca dos limites do Distrito Federal com o Estado do Rio de Janeiro”, impressa pela Imprensa Nacional em 1919.
Noronha era um funcionário graduado do Distrito Federal e recebeu a incumbência do prefeito, à época, para vasculhar arquivos do Rio, cartas topográficas, geográficas, atlas, plantas em geral, manuscritos, atas de eleições, memórias, ofícios, pareceres, almanaques, anuários, boletins, diários, jornais, recenseamentos, leis, decretos, relatórios, revistas e uma vasta bibliografia específica sobre a Baixada Fluminense e chegar à conclusão das pretensões do Estado do Rio. No próximo domingo apresentaremos a defesa de Noronha Santos.
Texto de Genesis Torres
Sabemos nós que o Rio Meriti aparece nas cartas geográficas, relatos de viajantes, cronistas e historiadores desde o século XVI, e que nestes 500 anos de história configurou-se chamar de Meriti-Pavuna toda a potamografia que nasce nas encostas da Serra de Jericinó-Medanha e segue para desaguar na Baía da Guanabara num percurso de aproximadamente 13 km. Como afluentes da Bacia do Meriti, além do Pavuna, estão também o Acari e vários outros afluentes.
Foto: Reprodução Internet
Na virada do século XIX para o século XX travaram-se grandes polêmicas a respeito. Na defesa de nossos interesses estavam os meritienses, Cel. Eliseu de Alvarenga Freire (funcionário do Estado) e o 1º Juiz de Paz e Presidente da Comissão Censitária de Meriti, o Dr. Pedro Telles Barreto de Menezes (tinha sido também, vereador e presidente da Câmara de Iguassú). No exercício e na defesa dos interesses do Distrito Federal estavam todos os grandes técnicos, funcionários públicos graduados, geógrafos, historiadores e intelectuais diversos do Distrito Federal. Toda essa polêmica foi muito bem descrita por Noronha Santos em sua obra “Memória acerca dos limites do Distrito Federal com o Estado do Rio de Janeiro”, impressa pela Imprensa Nacional em 1919.
Noronha era um funcionário graduado do Distrito Federal e recebeu a incumbência do prefeito, à época, para vasculhar arquivos do Rio, cartas topográficas, geográficas, atlas, plantas em geral, manuscritos, atas de eleições, memórias, ofícios, pareceres, almanaques, anuários, boletins, diários, jornais, recenseamentos, leis, decretos, relatórios, revistas e uma vasta bibliografia específica sobre a Baixada Fluminense e chegar à conclusão das pretensões do Estado do Rio. No próximo domingo apresentaremos a defesa de Noronha Santos.
Texto de Genesis Torres